Desejos interditos, virtualidades inconcebíveis
o fim do futuro de Magdá em O homem (1887), de Aluísio Azevedo
DOI:
https://doi.org/10.59306/memorare.v9e22022110-120Palavras-chave:
Fim do futuro, Literatura brasileira, Pós-moderno, Realismo brasileiro, Subjetividade femininaResumo
O presente artigo dialoga com a tese de Franco Berardi e de outros pensadores pós-modernos sobre o fim do futuro, analisando em específico a literatura realista brasileira (1870-1899) na construção de personagens/subjetividades femininas. O objetivo é investigar como esse fim do futuro feminino aparece na prosa da literatura realista brasileira. O trabalho é uma pesquisa bibliográfica e literária, de caráter exploratório. Foi escolhido para a análise o romance O homem (1887), de Aluísio Azevedo. Busca-se a confirmação ou a refutação da hipótese da presença do fim do futuro na literatura realista brasileira, contribuindo para os estudos literários. Busca-se ainda propor reflexões sobre a mulher, as questões de gênero, o casamento e o desejo feminino no século XIX.
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