Um olhar da sociedade em Kami no Kodomo
DOI:
https://doi.org/10.59306/memorare.v9e12022102-118Palavras-chave:
Kami no Kodomo, Mangás, Indústria Cultural, SociedadeResumo
Este artigo busca refletir questões presentes no mangá Kami no Kodomo (2009) dos irmãos Nishioka Kyoudai, relacionando-o do ponto de vista crítico à produção de arte, neste caso dos mangás, inserido na sociedade. Afinal, os mangás são meros meios alienadores de entretenimento ou podem oferecer subsídios para a compreensão e crítica da sociedade? Para entender melhor este ponto, trazemos um breve panorama das transformações ocorridas após o desenvolvimento de novas tecnologias de impressão, das trocas artísticas entre a Europa e Japão, passando pela influência ocidental na produção de narrativas visuais do pós Segunda Guerra Mundial. Discutindo aspectos da cultura de massa e indústria cultural (ADORNO, 1947) e seus produtos pré-moldados, alienadores que refletem os interesses da classe dominante, este estudo de caso do mangá Kami no Kodomo almeja revelar nuances críticas e o verdadeiro poder que os mangás têm como produtos artísticos de comunicação.
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