Morte vs. vida eterna: o esquecimento e a fama no imaginário pós-moderno, observando o filme “Viva! A vida é uma festa”

Autores/as

  • Emanuelle Querino Alves de Aviz PPGCL/Unisul

DOI:

https://doi.org/10.59306/memorare.v8e2202139-55

Palabras clave:

Imaginário. Morte. Memória.

Resumen

Com base no roteiro do filme “Viva! A vida é uma festa”, este artigo analisa as imagens de morte e de vida eterna, em relação ao esquecimento e a lembrança no imaginário pós-moderno. O objetivo é refletir sobre a formação de imagens simbólicas e discutir como o uso das ferramentas digitais fomenta os processos de eternização e esquecimento na pós-modernidade, para compreender como, no filme, a realização pessoal e a conquista da fama estão relacionadas ao registro de memórias afetivas. A bibliografia é composta, principalmente, pelos autores Gilbert Durand (1998, 2001) e Michel Maffesoli (2000). Conclui-se que o medo da morte, ou o combate às faces imaginárias do tempo, influencia na formação das imagens simbólicas em vida

Publicado

2021-11-30