A voz na Filosofia
um trajeto da voz como unidade no discurso filosófico
DOI:
https://doi.org/10.59306/memorare.v9e2202272-88Palavras-chave:
Voz, Sentido, Filosofia, Discurso, Unidades de discurso.Resumo
Este artigo tem por objetivo compreender os sentidos da voz e como esses são construídos e disseminados no campo da Filosofia. Entre o que se diz da voz nessa área do saber e em outras searas pode existir diferenças, mas os (efeitos de) sentidos da voz criados a partir da mobilização da instância do discurso sempre se remetem ao sujeito da/para voz. Investigar os mecanismos de produção dos sentidos da voz enseja uma via de acesso analítico para a não transparência da materialidade da voz e para sua virtualidade não evidente. Visando o traçado desse caminho, analisaremos o como e o que se diz da voz na Filosofia através de uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo. Para tanto, empregaremos o aparato teórico-metodológico da Análise do Discurso, norteado pela noção de unidades de discurso de Michel Foucault, em variadas produções textuais que apontam para a voz, desde obras dos tempos mais antigos até as da atualidade do cânone filosófico.
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