Signo linguístico versus signo onomástico: convencionalidade e motivação para falar e nomear

Autores

  • Tríssia Ordovás Sartori Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Palavras-chave:

Signo linguístico, Signo onomástico, Nome, Motivação, Convencionalidade

Resumo

O signo linguístico diferencia-se do signo onomástico por apresentar um caráter arbitrário em relação ao seu referente, ao contrário do segundo, que é motivado. A Onomástica, que estuda os nomes próprios, caracteriza-se, também, pela particularidade da função, que é de identificá-los e individualizá-los. Os nomes próprios, por sua vez, revelam valores socioculturais e econômicos e podem ser estudados, também, levando-se em consideração fatores extralinguísticos de suas escolhas. Este artigo será baseado nas teorias de Saussure e Benveniste sobre a natureza do signo linguístico, bem como nas reflexões de Dauzat, Marcato e Dick, sobre o nome próprio e o ramo da linguística que se encarrega de estudá-lo. 

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Publicado

2015-12-16

Edição

Seção

Artigos de pesquisa