Este artigo tem como principal proposta discutir, sob a ótica psicanalítica, o poliamor e suas implicações com o fenômeno do Não-Todo de Jacques-Alain Miller. A partir da personagem Dona Flor, de Jorge Amado, objetiva-se discutir a falta da Lei e a necessidade do gozo como um sintoma da contemporaneidade.
Biografia do Autor
Suzana Raquel Bisognin Zanon
Docente das Faculdades Decisão e Borges de Mendonça (Florianópolis, SC), mestre em Letras pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI/FW), doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina (PGCL/UNISUL).