A ciência como força transformadora e revolucionária no Brasil pré-republicano

Autores

  • Luiz Alberto Scotto de Almeida

Palavras-chave:

Política, crítica, Escola de Recife, Sílvio Romero, cientificismo

Resumo

Este artigo analisa como as pesquisas de Antropologia, Sociologia, Literatura e Folclore desenvolvidas pelos intelectuais da Escola de Recife de 1870 integraram-se, naturalmente, ao projeto político de sua geração. Projeto esse político/intelectual, na busca de uma teoria do Brasil, que hoje é plenamente identificado como burguês e modernizador, científico e urbano. Neste sentido, demonstraremos como o crítico Sílvio Romero e seus companheiros da Escola de Recife fizeram uma revolta político-intelectual coletiva nos anos que antecederam à Proclamação da República.

Biografia do Autor

  • Luiz Alberto Scotto de Almeida
    Doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Professor associado do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC.

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