Este artigo ilustra os problemas enfrentados e as técnicas usadas por lingüistas quando servem como peritos em tribunais. Os exemplos apresentam uma variedade de casos, indo de disputas sobre o significado individual de morfemas num caso de ‘trademark’, a palavras individuais, à complexidade gramaticais em dois casos de plágio, e à acusação da invenção de um texto completo num caso de morte. Nesses casos jurídicos, os/as lingüistas podem chegar a conclusões e opiniões usando tanto corpora e questionários, como outras ferramentas analíticas: morfológicas, gramaticais, lexicais, pragmáticas, e até o uso de análise textual e discursiva.