FRONTEIRAS POLÍTICAS NAS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS:

UMA DISCUSSÃO SOBRE O ENTORNO INSTITUCIONAL

Autores

Palavras-chave:

Entorno institucional, Multilinguismo, Inglês como Língua Franca

Resumo

Este trabalho aborda a questão das fronteiras políticas nas políticas linguísticas, nomeadamente em relação ao multilinguismo, à tradução e ao inglês como língua franca (ELF) em ambientes institucionais. O estudo se propõe a analisar uma perspectiva plurilíngue e de multiletramentos mais ampla, partindo das conceituações propostas por Aronin e Politis (2015), Moita Lopes (2008) e Climent-Ferrando (2016), sobre uma filosofia do multilinguismo, sobre a epistemologia das fronteiras e sobre as políticas multilíngues da União Europeia, respectivamente. A análise é baseada em literatura recente sobre esses temas, centrando-se em contextos linguísticos em ambientes institucionais. Como resultado, o estudo demonstrou como políticas de multilinguismo e de tradução inegavelmente implicam motivações políticas, culturais e econômicas. O uso do EFL tende a ser cada vez mais híbrido, também influenciado por outras línguas, para além dos contextos específicos do Estado nacional. Além disso, o multilinguismo torna-se um fator crucial para promover a cooperação e a tolerância entre as diversas populações do mundo.

Biografia do Autor

  • Rafaela Araújo Jordão Rigaud Peixoto, Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) Universidade da Força Aérea (UNIFA)
    Rafaela Araújo Jordão Rigaud Peixoto é Servidora Pública do Departamento de Controle do Espaço Aéreo desde 2009, no cargo de Tradutora/Intérprete do Inglês. É Doutora em Letras/Estudos da Linguagem (PUC-Rio), Mestre em Linguística (UFPE), Especialista em Tradução do Inglês (UGF), Especialista em Neurociência Pedagógica (UCM) e Graduada em Letras Português-Inglês (UFPE). Seus principais interesses de pesquisa são terminologia, tradução, relações interculturais e narrativas. E-mail: [email protected].

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Publicado

2024-04-27

Edição

Seção

Ensaios