PREVISIÓN DE LA MATERIALIZACIÓN DEL RIESGO DE INSOLVENCIA DEL GRUPO OI

Autores/as

  • Gislaine Aparecida Santana Sediyama Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Lais Batista Baquim Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Fernanda Maria Almeida Universidade Federal de Viçosa - UFV

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v11e22018113-146

Palabras clave:

Evidencia, Información Contable, Calidad de la información, Riesgo de insolvencia.

Resumen

Este artículo discute si la información contable divulgada por el Grupo OI subsidiaba la previsión de la materialización del riesgo de insolvencia (solicitud de recuperación judicial). En el modelo de previsión de insolvencia de Brito y Assaf Neto (2008) y del análisis de los Balances Patrimoniales, Demostraciones del Resultado y del Flujo de Caja, Informes de Sostenibilidad y de la Administración y Notas Explicativas divulgadas entre 2009 y 2015, se constató que los seguidos procesos de reestructuración societaria generaron operaciones descontinuadas; aumento de los gastos financieros y endeudamiento; la caída en las Unidades Generadoras de Ingresos y baja en la generación de recursos, conduciendo la empresa a la insolvencia.

Biografía del autor/a

  • Gislaine Aparecida Santana Sediyama, Universidade Federal de Viçosa - UFV

    Departamento de Administração e Contabilidade

    Àrea de Atuação: Administração Pùblica, Contabilidade e Controladoria.

  • Fernanda Maria Almeida, Universidade Federal de Viçosa - UFV

    Departamento de Administração e Contabilidade

    Àrea de Atuação: Administração Pública e Economia, enfâse em comércio internacional, desenvolvimento econômico e regional.

Referencias

ALTMAN, E. I.; BAIDYA, T. KN; DIAS, L. M. R. Previsão de problemas financeiros em empresas.Revista de administração de empresas, v. 19, n. 1, p. 17-28, 1979.

ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: Enfoque econômico-financeiro (10 ed.). São Paulo: Atlas, 2012.

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. (7 ed). São Paulo: Atlas, 2014.

BOMFIM, E. T. Performance de empresas brasileiras: avaliação do efeito provocado por operações de fusões e aquisições. 2014. 97 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis)- Universidade de Brasília, Brasília. 2014.

BRITO, G. A. S.; ASSAF NETO, A. Modelo de classificação de risco de crédito de empresas. Revista Contabilidade & Finanças-USP, v. 19, n. 46, 2008.

BRITO, G. A. S.; ASSAF NETO, A.; CORRAR, L. J. Sistema de classificação de risco de crédito: uma aplicação a companhias abertas no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças-USP, v. 20, n. 51, 2009.

KANITZ, S. C. Como prever falências de empresa. Revista Negócios em Exame, p. 95-102, 1978.

MARIO, P.; AQUINO, A. Falências. In: IUDÍCIBUS, S.; LOPES, A. (Org.). Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanço. (7 ed.). São Paulo: Atlas, 2010.

MILLER, M. H.; MODIGLIANI, F. Dividend policy, growth, and the valuation of shares. The Journal of Business, v. 34, n. 4, p. 411-433, 1961.

OLGUIN, P. R. Recuperação de empresas e concordata face ao princípio da preservação. Ambito Jurídico, Rio Grande, v. 16, n. 108, 2013. Disponível em: < http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12689>. Acesso em 20 setembro de 2016.

PEREZ, M. M. Uma contribuição ao estudo do processo de recuperação de empresas em dificuldades financeiras no brasil. 2007. 222 f. Tese (Doutorado em Administração)- Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2007.

Publicado

2019-04-26

Número

Sección

Artigos Científicos