DISTRIBUCIÓN FÍSICA COMO RECURSO COMPETITIVO EN LA EMPRESA DE LATICINIOS

Autores/as

  • Bruno Layson Ferreira Leão UFERSA
  • Yákara Vasconcelos Pereira UFPB
  • Viviane Santos Salazar UFPE

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v11e2201856-87

Palabras clave:

Distribución física, RBV, VRIO, Recursos competitivos, Ventaja competitiva.

Resumen

Este estudio objetivó analizar si la distribución física de la empresa de laticinios puede generar ventaja competitiva. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con gestores de la empresa y enviados cuestionarios a clientes de Mossoró-RN. El análisis evidenció la capacidad da distribución de agregar valor al cliente manteniendo la precisión, agilidad, y margen mínimo de errores como valores centrales. Se identificaron como recursos competitivos: flexibilidad en el flujo de actividades, ubicación, sistema de ERP, personal y reputación. Sólo la reputación es capaz de promover una ventaja competitiva sostenible, mientras la ubicación proporciona una ventaja temporal. Los demás recursos sólo garantizan paridad competitiva.

 

Referencias

ALMEIDA, M. V. Distribuição física como recurso estratégico na obtenção de vantagem competitiva no segmento de bens de consumo de massa no Brasil. Dissertação de mestrado (Mestrado em Administração de Empresas) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2012.

ALMEIDA, M. V.; MARCONDES, R. C. A distribuição física como recurso estratégico de fabricantes de bens de consumo para a obtenção da vantagem competitiva. Revista de Administração (FEA-USP), v. 49, p. 656-670, 2014.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman. 2006.

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n.1, p. 99-120, 1991.

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.

BARROS, M. M. N. Logística – a busca de novas estratégias para as operações de distribuição física, apoio à fabricação e suprimento.Revista do Centro de Ciências Administrativas, Fortaleza, v. 7, n. 1, p. 55-61, nov. 2001.

BONI, V.; QUARESMA, S. J.; Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em ciências sociais, Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, vol.2, nº1(3), jan.-jul, p. 68-80, 2005.

BOWERSOX, D, J; CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.

CARVALHO, D. M.; PRÉVOT, F.; MACHADO, J. A. D. O uso da teoria da Visão Baseada em Recursos em propriedades rurais: uma revisão sistemática da literatura. Revista de Administração, v. 49, n. 3, p. 506­518, 2014.

CHRISTOPHER, Martin. A Logística do Marketing. Ed. Futura, 5ª. Edição, 2003.

CHURCHILL JR, G. A.; PETER, J.P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2013.

CORTES, S. M. V. Como fazer análise qualitativa de dados. In: BÊRNI, D. A. Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, p. 234-270, 2002.

COUGHLAN, A. T. et al. Canais de marketing e distribuição. 6. ed.Porto Alegre: Bookman, 2002.

DESLANDES, F.S. GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

GIL, Antonio Carlos; Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. 2. Reimpr. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

HAMBRICK, D. C. The top management team: key tostrategic success. California Management Review, v. 30, n. 1, p. 88-108, 1987.

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

KOTLER, P. Marketing management. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 2000.

LEMOS, L. R.; TORTATO, U. Canais de distribuição e vantagem competitiva sustentável: uma análise baseada em recursos da firma. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 121-132, maio/ago. 2009.

MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J. B.; GHOSHAL, S. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

NEVES, M. F. Um Modelo para Planejamento de Canais de Distribuição no Setor de Alimentos – Tese de doutorado. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP, 1999.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Editora Campus, 3. Ed, 2007.

OLIVEIRA, E. F. A.; FILGUEIRA, M. C. M. Primeiros passos na iniciação científica. v.1412. Mossoró: Coleção Mossoroense, série C, 2004.

PAZ, H. R. Canales de distribución: estratégia e logística comercial. 2. ed. Buenos Aires: Ugerman, 2000.

PELTON, L. E; STRUTTON, D.; LUMPKIN, J. R. Marketing channels: a relationship management approach. Ed. Times Mirror Books, 1997.

PENROSE, E. A teoria do crescimento da firma. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2006.

PETERAF, M. A. The cornerstones of competitive advantage: a resource-based view. Strategic Management Journal, Chicago, v. 14, n.3, p.179-191, Mar. 1993.

PINTO, K. C. R.Distribuição física de eletrodomésticos não portáteis. Revista de Administração, v. 29, n. 3, p. 84-89, 1994.

PORTER, M. E. Cost Advantage. In: PORTER, M. E. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. New York: Free Press, p. 62-118, 1985.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SHYNCON, H, N., KRENN, John, M. Modeling sales response of customer service for more effective distribution. Proccedings of National Council of Physical Distribution Management. v. 1, New Orleans: LA. p.14-17, October, 1983.

STERN, L. W.; EL-ANSARY A. I; COUGHLAN, A. T. Marketing channels. 5. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1996.

TEECE, D. J.; PISANO, G.; SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, Chicago, v.18, n.7, p.509-533, Oct. 1997.

WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, p. 171-180, 1984.

Publicado

2019-04-26

Número

Sección

Artigos Científicos