GRUPOS ESTRATEGICOS EN LA INDUSTRIA DE RESEGUROS BRASILEÑA: UNA VISIÓN DE SU FORMACIÓN INICIAL

Autores/as

  • Selma Sotelo Pinheiro
  • Irene Raguenet Troccoli

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v9e1201626-57

Palabras clave:

Reseguro, Agrupamientos estratégicos, Estrategia empresarial.

Resumen

Esta investigación cualitativa sobre el mercado de reseguros brasileño tuvo el objetivo de rescatar la manera como cinco reseguradoras locales en funcionamiento en Brasil se configuraran estratégicamente después de la apertura de este mercado. Por el método utilizado hubo la formación de dos grupos estratégicos (GE): un formado por las reseguradoras locales con actuación endógena, y otro formado por el Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) conjuntamente con las reseguradoras locales de actuación exógena. La contribución teórica está en la sorpresa representada por el facto del IRB, a pesar de su configuración histórica específica y muy diferenciada de los demás players analizados, no se tener configurado como un GE específico, se especula una eventual revisión sobre la influencia de factores organizacionales internos aparentemente fuertes tales como la cultura empresarial, sobre las definiciones estratégicas.

Referencias

AKTOUF, O. Governança e pensamento estratégico: uma crítica a Michael Porter. Revista de Administração de Empresas - RAE, vol. 42, n. 3, Jul./Set., 2002.

BARNEY, J. Gaining and Sustaining Competitive Advantage. Massachusetts: AddisonWesley Publishing Company, 1996.

BARNEY, J.; HOSKISSON, R. Strategic groups: untested assertions and research proposals. Managerial and Decision Economics, 11, p. 187-198, 1990.

CARNEIRO, J.; CAVALCANTI, M.; SILVA, J. Porter revisitado: análise crítica da tipologia estratégica do mestre. Revista de Administração Contemporânea - RAC, vol. 1, n. 3, set-dez, 1997.

CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.; CESAR, A. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

COOL, K. Strategic group formation and strategic skills: a longitudinal analysis of the US pharmaceutical industry, 1963-1982. Unpublished doctoral dissertation, Purdue University, 1985.

COOL, K.; SCHENDEL, D. Strategic group formation and performance: the case of the US pharmaceutical industry, 1963-1982. Management Science, v. 33, p. 1102-1124, 1987.

COOL, K.; SCHENDEL, D. Performance differences among strategic group members. Strategic Management Journal, v. 9, n. 3, p. 207-223, 1988.

DESS, G.G.; DAVIS, P.S. Porter’s (1980) Generic Strategies as Determinants of Strategic group membership and Organizational Performance. Academy of Management Journal, v. 27, p. 467-488, 1984.

ELLIOT, M.; WEBB, B.; ANDERSON, H. Princípios de resseguros. Rio de Janeiro: Funsenseg, 2001, v. 6.

FARIA, L. Grupos estratégicos e retornos: um foco alternativo às indústrias. Dissertação de mestrado (Contabilidade). Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças (FUCAPE), Espírito Santo, 2006.

FIEGENBAUM, A.; THOMAS, H. Industry and Strategic Group Dynamics: Competitive Strategy in the Insurance Industry, 1970-84. Journal of Management Studies, v. 30, n. 1, p. 69- 105, 1993.

GOLDBERG, I. Do monopólio à livre concorrência: a criação do mercado ressegurador brasileiro. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.

GORDON, M.; MILNE, G. Selecting the dimensions that define strategic groups: a novel market-driven approach. Journal of Managerial Issues, Summer, v.11, n.2, p. 213, 1999.

HATTEN, K.; HATTEN, M. Strategic groups, asymmetrical mobility barriers and contestability. Strategic Management Journal, v. 8, p. 329-342, 1987.

HUNT , M. Competition in the major home appliance industry, 1960-1970. Unpublished Ph. D. Dissertation, Harvard University, 1972.

LAWLESS, M.; BERGH, D.; WILSTEAD, W. Performance variations amons strategic group members: an examination of individual firm capability. Journal of Management, v. 15, p. 649-661, 1989.

LEITÃO, S.; MACHADO, S. Gestão estratégica e mudança: problemas e possibilidades. RAP, v. 38, n. 6, nov./dez, 2004.

MADSEN, S.; VANCE, C. Unlearned lessons from the past: an insider's view of Enron's downfall. Corporate Governance: The international journal of business in society, v. 9, n. 2, pp. 216 – 227, 2009.

McGEE, J.; THOMAS, H. Strategic Groups: Theory, Research and Taxonomy. Strategic Management Journal, n. 7, p. 141-160, 1986.

MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2 ed, São Paulo: Atlas, 2009.

MURRAY, A. A Contingency View of Porter's “Generic Strategies”. Academy of Management Review, v. 13, n. 3, pp. 390-400, 1988.

OLIVEIRA, J. Análise da regulamentação do novo mercado ressegurador brasileiro e das propostas de alteração normativa apresentadas pela sociedade civil internacional. 2010. Dissertação de Mestrado em Direito Internacional - Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2010.

OSTER, S. Modern Competitive Analysis. New York: Oxford University Press, 2 Ed.,1994.

PAIVA Jr., F.; LEÃO, A.; MELLO, S. Validade e Confiabilidade na Pesquisa Qualitativa em Administração. Revista de Ciências da Administração, v. 13, n. 31, p. 190-209, 2011.

PEREIRA, M.; KICH, J. I. D. F. A relação entre a cultura organizacional e o processo de planejamento estratégico: um estudo de caso em uma empresa norte-americana. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 8, n. 2, pp. 58-79, 2009.

PORTER, M. How competitive forces shape strategy. Harvard Business Review, v. 57, n. 2, p. 137-145, mar./abr. 1979.

PORTER, M. Competitive strategy: techniques for analyzing industries and competitors. New York: The Free Press, 1980.

PORTER, M. The contributions of industrial organization to strategic management. Academy of Management Review, v. 6, n. 4, p. 609-620, 1981.

PORTER, M. E. Vantagem Competitiva, Rio Janeiro: Campus, 1989.

PORTER, M. The competitive advantage of nations. New York: The Free Press, 1990.

PORTER, M. Towards a dynamic theory of strategy. Strategic Management Journal, v. 12, p. 95-117, 1991.

PORTER, M. What is strategy. Harvard Business Review, v. 74, n. 6, p. 61-78, nov./dez., 1996.

RANDALL, D. Exploring and learning from the future: five steps for avoiding strategic surprises. Strategy & Leadership, v. 37, n. 2, pp.27 – 31, 2009.

REACTIONS MAGAZINE. Mercado brasileiro de (re)seguros: perspectivas e oportunidades. London: Reactions, pp.34-35, jun. 2008.

SCHNEIDER, A.; CARNEIRO, M.; SERRA, F.; FERREIRA, M. Estratégia competitiva: Michael Porter 30 anos depois. Revista de Administração da UFSM, v. 2, n. 2, 2009.

SILVA, S. Cultura organizacional e postura estratégica da empresa. Revista Gerenciais, v. 3, n. 1, pp. 63-77, 2004.

SOUZA, E. M.; BATISTA, P. C. S.; SANTIAGO, A.G.; CHAVES, B. L.; PINTO, F. R.; Antecedentes estratégicos e modelo de negócios: uma proposta integrada de análise para o desempenho de e-business. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, v. 8, n. 2, p. 26 – 53, jan./abr. 2015.

SPEED, R. Oh Mr Porter! A Re‐Appraisal of Competitive Strategy. Marketing Intelligence & Planning, v. 7, n. 5/6, pp.8 – 11, 1989.

STONEHOUSE, G.; SNOWDON, B. Competitive Advantage Revisited: Michael Porter on Strategy and Competitiveness. Journal of Management Inquiry, v. 16, n. 25, 2007.

SWISS RE. O resseguro dos ramos elementares. E. Ed., Zurique: Swiss Reinsurance Company, 1997.

THOMAS, H.; VENKATRAMAN, N. Research on strategic groups: progress and prognosis. Journal of Management Studies, v. 25, p. 537-555, 1988.

WRIGHT, P. A refinement of Porter's strategies. Strategic Management Journal, V.8, N. 1, p.93–101, Jan./Fev. 2006.

Publicado

2016-05-05

Número

Sección

Artigos Científicos