COMPARACIÓN ENTRE LAS ESTRATEGIAS ADOPTADAS POR LA INDUSTRIA DE LA CONSTRUCCIÓN CIVIL Y LA INDUSTRIA MANUFACTURERA

Autores/as

  • Amanda Patrícia Maciel UTFPR
  • Alfredo Iarozinski Neto UTFPR
  • Rodrigo Gonçalves Fisch

DOI:

https://doi.org/10.59306/reen.v15e1202285-110

Palabras clave:

construcción civil, industria manufacturera, survey, características estratégicas, análisis discriminante

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo identificar las diferencias y similitudes entre las características estratégicas de las organizaciones en la industria de la construcción y en la industria manufacturera. La investigación se basó en una encuesta que recopiló datos de 72 empresas. Los datos, relacionados con ocho variables divididas en tres categorías, fueron analizados mediante análisis discriminante y análisis descriptivo. Los resultados mostraron que las principales variables responsables de la discriminación entre los dos sectores son: análisis de desempeño, adopción de mejoras en los procesos, uso de nuevas tecnologías y tiempo de respuesta a las demandas del mercado.

Referencias

ANSOFF, H. I. Estratégia empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

BARRETO, A. F.; POZO, H. A Flexibilidade Organizacional como Fator Estratégico para a Obtenção de Vantagem Competitiva: um Estudo nas Pequenas Indústrias Metalúrgicas da Região de Osasco (SP). Gestão & Regionalidade, São Caetano do Sul, v. 27, n. 80, p. 97-110, mai/ago 2011.

BETHLEM, A. DE S. Estratégia Empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BITITCI, U. S.; FIRAT, S. U. O.; GARENGO, P. How to compare performances of firms operating in different sectors? Production Planning & Control, v. 24, n. 12, p. 1032–1049, dez. 2013.

CARVALHO, G. D. G. et al. Brazilian SMEs' innovation strategies: agro-industry, construction and retail industries. International Journal of Business Innovation and Research, v. 14, n. 3, p. 397-419, 2017.

CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração Estratégica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

DAYCHOUM, M. Livro 40 + 16 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.

FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. L. Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 10, n. 2, p. 129-144, ago. 2003.

FLORIANI, R.; BEUREN, I. M.; HEIN, N. COMPARATIVE ANALYSIS OF INNOVATION ASPECT EVIDENCE IN CONSTRUCTION AND MULTI-SECTOR COMPANIES. JISTEM Journal of Information Systems and Technology Management, v. 7, n. 3, p. 693–712, 30 dez. 2010.

FRANCO, R. G. P. Metodologia para implantação da gestão por processos em empresas do setor metal-mecânico. UFSC, 2005.

GUPTA, B. A comparative study of organizational strategy and culture across industry. Benchmarking: An International Journal, v. 18, n. 4, p. 510–528, 12 jul. 2011.

GUPTA, A. K.; GOVIDARAJAN, V. Business unit strategy, managerial characteristics, and business unit effectiveness at strategy implementation.

Academy of Management Journal, v. 27, n. 1, p. 25-41, 1984.

HAIR, JR., J. F. et al. Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAKANSSON, H.; JAHRE, M. Economic logics in the construction industry. Arcom Proceedings, London, v. 2, p. 1063-73, sep. 2005.

HASEEB, M. et al. Industry 4.0: A solution towards technology challenges of sustainable business performance. Social Sciences, v. 8, n. 5, p. 154-160, mai. 2019.

IBRAHIM, A. R. B. et al. Analyzing the dynamics of the global construction industry: past, present and future. Benchmarking: An International Journal, v.17, n. 2, p. 232-252, 2010.

JONES, G. R. Teoria Das Organizações. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

KACHANER, N.; KING, K; STEWART, S. Four best practices for strategic planning. Strategy & Leadership, v. 44, n. 2, p. 26-31, 2016.

KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A Estratégia do Oceano Azul: Como Criar Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante. 16. ed. Rio de Janeiro: Elsiever, 2005.

KOTLER, P. O Marketing sem Segredos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

LABRUNIE, M.; SABOIA, J. A produtividade do trabalho do setor de serviços e a evolução recente do mercado de trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Economia - UFRJ, 2016. 53 p. (Texto para Discussão, n 26).

MAIA, A. T.; IAROZINSKI NETO, A. Quais as principais características organizacionais das empresas dos diferentes segmentos da construção civil? Ambiente Construído, v. 16, n. 3, p. 197–215, set. 2016.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MAROCO, J. Análise Estatística com Utilização do SPSS. 3. ed. Lisboa: SILABO, 2003.

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração - da Revolução Urbana À Revolução Digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MENDES, S. F.; ALMEIDA, T. M.; SILVA, E. F. Gestão integrada: ferramenta estratégica para competitividade em micro e pequenas empresas. In: SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO UNIFACIG, 5.; JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 4., 2019, Manhuaçu. Anais [...]. Manhuaçu: UNIFACIG, 2019.

MENDONÇA, S. A. T. et al. O planejamento estratégico como ferramenta: um estudo sobre a eficiência das micro e pequenas empresas brasileiras. Administração de Empresas em Revista, Curitiba, v. 16, n. 17, p. 50-68, 2017.

MONTEIRO, N. et al. Efeitos das variáveis organizacionais no nível de consolidação da estratégia. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, Lisboa, v. 17, n. 3, p. 4-17, dez. 2018.

MUGANYI, P.; MADANHIRE, I.; MBOHWA, C. Business survival and market performance through Lean Six Sigma in the chemical manufacturing industry. International Journal of Lean Six Sigma, v. 10, n. 2, p. 566-600, 2019.

OLIVEIRA, D. DE P. R. DE. Sistemas, organização e métodos : uma abordagem gerencial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

OVERHOLT, M. H. Flexibilidade e vantagem competitiva: Os arquétipos do novo desenho organizacional flexível e a geração de executivos que surge com ele. HSM Management, São Paulo, v. 18, ano 3, p. 68-72, jan/fev 2000.

OYEWOBI, L. O.; WINDAPO, A. O.; ROTIMI, J. O. B. Environment, competitive strategy, and organizational characteristics: A path analytic model of construction organizations’ performance in South Africa. Canadian Journal of Administrative Sciences / Revue Canadienne des Sciences de l’Administration, v. 33, n. 3, p. 213–226, set. 2016.

PEHRSSON, A. Industry 4.0: Impact on Manufacturing Strategies and Performance. 2020. Thesis (Master Programme in Information Systems) - Linnaeus University, Faculty of Technology, Department of Informatics, Växjö, 2020.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

PRESCOT, R. Em Alerta: o baixo crescimento do PIB e os indicadores macroeconômicos vem afetando a construção civil, mas isto não significa que o setor esteja diante de uma crise. Revista Construção e Mercado, São Paulo, v. 156, jul. 2014.

REICHSTEIN, T.; SALTER, A. J.; GANN, D. M. Last among equals: a comparison of innovation in construction, services and manufacturing in the UK. Construction Management and Economics, v. 23, n. 6, p. 631–644, jul. 2005.

RODRIGUES, A.; ROJO, C. A.; BERTOLINI, G. R. Formulação de estratégias competitivas por meio de análise de cenários na construção civil. Production, Cascavel, v. 23, n. 2, p. 269-282, abr/jun 2013.

SALERNO, M. S. Flexibilidade, organização e trabalho operatório: elementos para análise da produção na indústria. 1991. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991.

SANTOS, R. P. C. Engenharia de Processos: análise do referencial teórico-conceitual, instrumentos, aplicações e casos. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002.

SCHWARK, M. P. Inovação - Porque o desinteresse na indústria da construção civil. Inovação em construção civil. Coleção UNIENP Inovação, p. 43–54, 2006.

SCOPUS. Scopus. Disponível em: <https://www.elsevier.com/solutions/scopus>. Acesso em: 8 ago. 2017.

SEBRAE, Critérios de Classificação de Empresas: MEI – ME – EPP. Disponível em:< http://www.sebrae-sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4154> Acesso em: 12 set. 2020.

SIQUEIRA, D. M. R.; CARRARO, F.; MELHADO, S. B. Qualidade do Projeto: Uma Comparação entre a Indústria Seriada e a Indústria da Construção Civil. Encontro Nacional De Engenharia De Produção, v. 17, n. 1991, p. 9, 1997.

THOMPSON JR, A. A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000.

VIEIRA, R. C. Manufatura avançada: a influência da estratégia da manufatura e da percepção de affordances. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

WIBOWO, M. A.; ASTANA, I. N. Y.; RUSDI, H. A. An analysis of bidding strategy, project performance and company performance relationship in construction. Procedia Engineering, v. 125, p. 95-102, 2015.

WILLAERT, P. et al. The Process-Oriented Organisation: A Holistic View Developing a Framework for Business Process Orientation Maturity. In: Bpm 2007, Lncs 4714. Springer, Berlin, Heidelberg, p. 1–15.2007.

ZUO, J et al. How Australian construction contractors responded to the economic downturn. International Journal of Strategic Property Management, v. 19, n. 3, p. 245-259, 2015.

ZAIDI, F. I. et al. An empirical analysis of strategy implementation process and performance of construction companies. In: IOP Conference Series: Earth and Environmental Science, 1., v 117, feb. 2018.

Publicado

2023-03-10

Número

Sección

Artigos Científicos