STRATEGIES THAT ADD VALUE IN AGRIBUSINESS SEGMENTS IN BRAZIL: A DESCRIPTIVE STUDY

Authors

  • Tamires Camargo Soares Hengel Transportes Ltda.
  • Márcio Jacometti Diretor de Graduação e Educação Profissional da UTFPR/Campus Cornélio Procópio e Doutor em Administração pela UFPR

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v8e3201592-120

Keywords:

Competitive strategies, Value chain, SWOT analysis, Agribusiness.

Abstract

Agribusiness is vitally important to the Brazilian economy and the identification of strategies in this segment, through an approach based on real cases, best practices and quality indicators appears relevant. The aim of this study was to analyze which business strategies add value to agribusiness in Brazil, from 2000, considering macroeconomic variables. This is an exploratory research which had as method description of cases based on the analysis of secondary data, grounded on theoretical framework on competitive strategies of the model by Porter and business environment analysis via SWOT model.

Author Biographies

  • Tamires Camargo Soares, Hengel Transportes Ltda.
    Possui graduação em Administração pela Universidade Paulista (2011). Curso de especialização em Analise de Viabilidade de Investimento pela Fundação Getulio Vargas - Online (2012); MBA em Gestão de Produção (2014). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Finanças.
  • Márcio Jacometti, Diretor de Graduação e Educação Profissional da UTFPR/Campus Cornélio Procópio e Doutor em Administração pela UFPR
    Graduado em Licenciatura em Ciências (1992) com Habilitação em Física (1994) e Matemática (1995) pela Universidade Estadual do Norte do Paraná/Câmpus Cornélio Procópio, Mestre (2002) e Doutor (2013) em Administração pela Universidade Federal do Paraná. Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da UTFPR/Campus Cornélio Procópio, desde 1996, implementou e coordenou o Programa de Empreendedorismo e Inovação, de 2002 a 2010; e presidiu a Rede Paranaense de Incubadoras e Parques Tecnológicos de 2008 a 2009. Em março de 2015, passou a compor o quadro efetivo de docentes do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da UTFPR/Campus Curitiba, nível de Mestrado, na linha de pesquisa de Tecnologia e Desenvolvimento Organizacional e, desde março de 2016, responde pela Diretoria de Graduação e Educação Profissional da UTFPR/Campus Cornélio Procópio. Como experiência anterior, foi funcionário do Banco do Brasil, de 1988 a 1998, tendo atuado com formação de recursos humanos na área de qualidade, atendimento ao público e gerência de equipe. Desenvolve trabalhos na área de Administração, atuando no ensino, na pesquisa e na extensão nos seguintes temas: teoria institucional, empreendedorismo, arranjos produtivos locais, difusão de conhecimento em redes interorganizacionais, incubadoras de empresas, estudos organizacionais, qualidade total e gestão educacional.

References

AGROLINK. Histórico de Cotações. Disponível em: <http://www.agrolink.com.br/cotacoes/Historico.aspx?e=9847&p=9&l=14904> Acesso em: 8 jul. 2014.

ANDREWS, Kenneth R. The concept of corporate strategy. Homewood, IL: Richard D. Irwin, 1965.

ARAÚJO, J. Massilon. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ASSAF NETO, Alexandre Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BACEN. BANCO CENTRAL. Anuário estatístico de crédito rural – 2012. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/htms/creditorural/2012/produtCooper.asp?idpai=RELRURAL2012>. Acesso em: 15 jul. 2014.

BACHA, Carlos J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

BARROS, Geraldo et al. Faturamento e volume exportado do agronegócio brasileiro são recordes em 2013. Cepea/Esalq-USP, Piracicaba, 6 fev. 2014.

BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BMF&BOVESPA. Cepea e BM&FBOVESPA obtêm ISO 9001 para indicadores de preço do agronegócio. Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2011/Cepea-e-BMFBOVESPA-obtem-ISO-9001-para-indicadores-de-preco-do-agronegocio>. Acesso em: 10 jul. 2014.

BRF. BRASIL FOODS S.A. Governança corporativa: sustentabilidade. Disponível em: <http://www.brasilfoods.com/ri/siteri/web/conteudo>. Acesso em: 10 jul. 2014.

BRUSCO, Juliano et al. Mapas de lucratividade da soja em sistemas de cultivo agricultura de precisão e cultivo convencional. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA DE PRECISÃO, 3., Sete Lagoas, MG. Anais... Sete Lagoas, MG: 2005.

BUNGE. Sustentabilidade na cadeia de valor. Disponível em: <http://www.bunge.com.br/sustentabilidade>. Acesso em: 10 jul. 2014.

CAMPANHOLA, Clayton. “A inovação tecnológica frente aos desafios do agronegócio”. São Paulo: 02 jan. 2005. Disponível em: <http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=196>. Acesso em: 05 jul. 2014.

CAMPOS, Vicente F. TQC – controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.

CARGILL, Relatório Anual 2007. Disponível em: <http://www.cargill.com.br/wcm/groups/public/@csf/@brazil/documents/document/br-2007-annual-rpt.pdf >. Acesso em: 21 jul. 2014

CEPEA/ESALQ. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA/ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”. Análise sobre o mercado de soja. Mês de referência: abr. 2014. Disponível em: <http://cepea.esalq.usp.br/agromensal/2014/04_abril/Soja.htm>. Acesso em: 11 jul. 2014.

CHANDLER, A. D. Strategy and Structure. Cambridge, MA: MIT Press, 1962.

CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Comercialização – indicadores da agropecuária. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1523&t=1>. Acesso em: 12 jul. 2014.

COPELAND, T.; KOLLER, T.; MURRIN, J. Valuation – measuring and managing the value of companies. NewYork: Wiley Frontiers in Finance, 1994.

DAMKE, E. J.; SILVA, E. D.; WALTER, S. A. Sistemas de controle e alinhamento estratégico: proposição de indicadores. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, v. 4, n. 1, p. 65-87, 2011.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

GASQUES, José Garcia et al. Desempenho e Crescimento do Agronegócio no Brasil. IPEA, Brasília, fevereiro de 2004. (Texto para Discussão nº 1009).

GUINDANI, A.et al. Planejamento estratégico orçamentário. Curitiba: IBPEX, 2011.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo agropecuário de 2006. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>. Acesso em: 12 jul. 2014.

IPEA. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Brasil em desenvolvimento: estado, planejamento e políticas públicas. Vol. II. Série: Brasil: o estado de uma nação. Brasília: Ipea, 2010.

KLUYVER, Corlenis A. Estratégia: uma visão executiva. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MARQUES, P. V.; MELLO, P. C.; MARTINES FO., J. G. Mercados futuros e de opções agropecuárias. Piracicaba/SP, Departamento de Economia, Administração e Sociologia da ESALQ/USP, 2006, Série Didática nº D-129.

MARSHALL, Isnard J. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MDIC. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Balança comercial brasileira: mensal. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1161>. Acesso em: 12 jul. 2014.

ODEBRECHT Agroindustrial. Relatório anual de safra 2012-2013. Disponível em: <http://www.odebrechtagroindustrial.com/sites/default/files/relatoriosanuais/ra_safra_2012-2013.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2014.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Trad. Elizabeth Maria de Pinto Braga. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1989.

WALTER, S. A.; TONTINI, G.; ANDRADE, K. A.; BACH, T. M. Qualidade percebida de stakeholders como estratégia de melhoria dos serviços. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, v. 7, n. 1, p. 3-28, 2014.

Published

2016-03-27

Issue

Section

Artigos Científicos