Miró e a iminência do não-poder
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v11e22016187-192Palavras-chave:
Joan Miró, Carl Einstein, Contemporaneidade e primitivismResumo
O artigo rearma os ensaios de Carl Einstein a respeito de Joan Miró. Dessa maneira, se destaca a tentativa do autor de Negerplastik de precisar uma mitologia atual, viva, fundada em aspectos temáticos e formais do cubismo, contribuindo assim para uma expressão figurativa daquelas forças da ação criativa que irrompem, ora a partir das camadas espirituais arcaicas, ora daquilo que esteve sepulto até o presente. A alucinação, a metamorfose, o primitivismo são, assim, princípios estéticos capitais, com os quais Einstein delineia um Miró de uma simplicidade pré-histórica que nos conduziria a uma contemporaneidade cada vez mais arcaica.Downloads
Publicado
2016-12-15
Edição
Seção
Dossiê: Miró, poesia (e/é) pintura
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