O Édipo Romântico, da literatura ao cinema

Autores

  • Fausto Calaça
  • Célia Maria Domingues da Rocha Reis

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v9e12014119-130

Palavras-chave:

Romantismo, Nouvelle vague, Édipo, François Truffaut, Honoré de Balzac

Resumo

No presente artigo, realizamos uma análise comparada entre o romance de Honoré de Balzac, O lírio do vale (1836) e o filme de François Truffaut, Beijos proibidos (1968), tendo como perspectiva os temas desencantamento, nostalgia, romance de aprendizagem, Nouvelle vague e a noção de “Édipo romântico”, elaborada por Pierre Laforgue (2002). Colocamos em destaque o drama de Antoine Doinel, protagonista do filme, que re-apresenta um episódio semelhante ao da trajetória do jovem protagonista Félix de Vandenesse, do romance de Balzac.

Biografia do Autor

  • Fausto Calaça
    Docente do do Curso de Graduação em Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso. Professor convidado na Université Diderot-Paris 7 / Groupe International de Recherches Balzaciennes (Bolsista de pós-doutorado CAPES 2012-2013). Correspondente brasileiro da Société des Études Romantiques et Dix-neuviémistes (SERD-Paris).
  • Célia Maria Domingues da Rocha Reis
    Docente do Curso de Graduação em Letras e do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso. Pós-doutorado em Estudos Comparados pela USP (2008). Coordenadora do Projeto de Pesquisa Lugares de Arte: linguagens, memórias, fronteiras, que conta com financiamento de bolsas de seus membros, pela CAPES, e de financiamento de publicações pela FAPEMAT.

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Publicado

2014-08-12

Edição

Seção

Artigos