O Cinema Contemporâneo e o Regime Estético da Arte: uma Leitura do Anticristo de Lars von Trier sob o Juízo Axiomático

Autores

  • Rodrigo Xavier

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v8e22013239-253

Palavras-chave:

Regime estético, Juízo axiomático, Jacques Rancière, Alain Badiou, Cinema contemporâneo

Resumo

O presente texto pretende operar uma leitura do filme de Lars von Trier (Anticristo – 2009) pelo viés conceitual proposto por Jacques Rancière em A partilha do sensível. Conjugaria, pois, o filme os elementos necessários à constituição de um regime estético da arte, o que possibilita, nesse contexto, o estabelecimento de um juízo axiomático na análise do material, assim como postulado por Alain Badiou em seu Pequeno manual de inestética.

Biografia do Autor

  • Rodrigo Xavier
    Doutor em Estudos da Literatura (PUC-RIO). Professor adjunto do Departamento de Letras da UTFPR – Câmpus Pato Branco.

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Publicado

2013-12-01

Edição

Seção

Dossiê: Cinemas Mundiais