Cesário Verde, nem lá nem cá
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v5e12010207-218Palavras-chave:
Poesia portuguesa, Modernidade, Cidade, Babel, EspaçoResumo
Este artigo trata da relação da poesia de Cesário Verde com alguns vetores da tradição da poesia portuguesa até os finais do século XIX. A idéia é mostrar o quanto a sua poesia invade esta tradição a partir de um móbil de não pertencimento - o seu nem lá nem cá - e de como ele arma sua poesia neste espaço da tradição que é o seu exato sem lugar no espaço ao propor uma modulação do mito babélico da Lisboa moderna.Downloads
Publicado
2010-06-01
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Artigos
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