Florencia Garramuño traduz Graciliano Ramos

Autores

  • Jorge H. Wolff

DOI:

https://doi.org/10.19177/rcc.v5e1201085-102

Palavras-chave:

Modernismo, Regionalismo, Realismo, Tradução

Resumo

O texto abaixo apresenta o ensaio de Florencia Garramuño, que introduz sua própria tradução espanhola de Vidas secas, de Graciliano Ramos, lançada em 2001, e procura contextualizá-lo brevemente no âmbito das trocas culturais entre Argentina e Brasil. Após esta apresentação segue a versão brasileira de "El regionalismo equívoco de Vidas secas", em que a autora propõe uma reavaliação das relações entre os conceitos de modernismo, regionalismo e realismo no âmbito da cultura brasileira da primeira metade do século XX. Diretora do Programa de Cultura Brasileira da Universidad de San Andrés, em Buenos Aires, e autora de Modernidades primitivas. Tango, samba e nação (Editora da UFMG, 2009) e La experiencia opaca (FCE, 2009), Florencia Garramuño traduziu, entre outros, Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa (com Gonzalo Aguilar), Em liberdade de Silviano Santiago, e coordenou a versão espanhola de Os sertões, de Euclides da Cunha para a editora Fondo de Cultura Económica.

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Publicado

2010-06-01

Edição

Seção

Tradução