CORPOS QUE (NÃO) IMPORTAM NA POÉTICA DE SARA URIBE E LUIZA ROMÃO
DOI:
https://doi.org/10.59306/rcc.v18e22023%25pPalabras clave:
Corpo, Necropolítica, Antígona, ArteResumen
Este artigo se propõe discutir o corpo estético-poético de duas poetas e artistas contemporâneas: Sara Uribe (México) e Luiza Romão (Brasil). Tanto na obra de Sara Uribe – Antígona González (2012) – quanto na obra de Luiza Romão – Sangria (2017), nosso objeto de reflexão se dá em torno das políticas de morte ou necropolíticas direcionadas a corpos que são negligenciados pelo poder público. Desse modo, pelo caminho da arte, pretendemos desarquivar memórias de corpos invisibilizados.
Descargas
Publicado
2024-03-12
Número
Sección
Artigos
Licencia
Revista Crítica Cultural de http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/index está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.