Espantalho ou a linguagem vertical
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v0e02009279-284Palavras-chave:
Narrativa, Espantalho, Figura, Representação, SimulaçãoResumo
A aparição de um certo espantalho no romance A rainha dos cárceres da Grécia (1976), do escritor pernambucano Osman Lins, move este texto para pensar o deslocamento, de um plano do mapa do holandês Georg Marcgrave de 1588, trazido à tona por Luis da Câmara Cascudo em Geografia do Brasil holandês (1956) para se tornar uma criatura andante, vertical. A linguagem através deste dispositivo ganha a verticalidade que o étimo da palavra Gestalt sugere para este procedimento narrativo.Downloads
Publicado
2009-12-22
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Artigos
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