MULAN: POSSIBILIDADES PARA UMA PEDAGOGIA DO IMAGINÁRIO INFANTOJUVENIL
DOI:
https://doi.org/10.19177/rcc.v16e22021185-202Palavras-chave:
Pedagogia do imaginário, Arquétipos, Imaginário InfantojuvenilResumo
As animações cinematográficas, para além do entretenimento, fazem parte de um
universo cultural de formação dos sujeitos, permeando o imaginário de representações
humanas nas relações sociais. Compostas por músicas marcantes e personagens
emblemáticos, as animações da Disney podem se tornar caminhos para uma pedagogia do
imaginário, visto que essa tecnologia do imaginário põe em evidência temas sociais caros à
formação de jovens e crianças. Nesse sentido, analisando as tecnologias do imaginário e os
arquétipos femininos que moldam a personagem Mulan, no filme homônimo (MULAN,
1998), buscou-se averiguar temas inspiradores para a pedagogia do imaginário
infantojuvenil. Nesse intuito, por meio de um estudo bibliográfico de análise arquetípica, à
luz da modalidade imaginário educacional, percebe-se que o papel feminino é atuante em
todo o filme. Isso porque as atitudes de Mulan surpreendem e contrariam um conjunto de
crenças marcadas pela tradição de uma sociedade patriarcal.
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