Publicidade e representação social da Naturologia em jornais e revistas não acadêmicas no Brasil

Autores

  • Marcos Renato de Oliveira Universidade Federal do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Picos-PI. Brasil.
  • Daniele Vasconcelos Fernandes Vieira Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza-CE. Brasil.
  • Thatiana Araujo Maranhão Universidade Estadual do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Parnaíba-PI. Brasil.
  • Raimundo AugustoMartins Torres Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Enfermagem. Fortaleza-CE. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.19177/cntc.v7e12201813-21

Palavras-chave:

Naturologia, Percepção social, Meios de comunicação, Teoria das representações sociais.

Resumo

Objetivo: Identificar as representações sociais acerca da Naturologiadivulgados na mídia digital por jornais e revistas não acadêmicas no Brasil. Método: Pesquisa do tipo documental, realizada no acervo digital das revistas e jornais de maior circulação no Brasil. Os dados referentes à amostra de notícias foram processados no software IRAMUTEQ® e analisados a partir da freqüência, ocorrência e similitude entre os termos. A análise foi feita a luz da teoria da representação social por meio dos mecanismos de ancoragem e objetivação.Resultados: Foi possível identificar que a naturologia é representada em 4 grandes grupos (p<0,0001): formação profissional na área (31,0%), regulamentação governamental (26,7%), ensino de técnicas autoaplicáveis (25,4%), e práticas em grupos específicos (16,9%). Os assuntos são abordados objetivando apresentar a naturopatia como uma opção extra ao alcance do bem-estar. Conclusão: As representações da mídia colaboraram na apresentação da naturologiacomo uma formação acadêmica cercada de regulamentos, o que é um aspecto positivo, porém ainda é forte o caráter complementar e com aspectos negativos como temas centrais. Assim, considerando a influência destas mídias, faz-se necessário maior aprofundamento e acerca da representação social da Naturologia.

Biografia do Autor

  • Marcos Renato de Oliveira, Universidade Federal do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Picos-PI. Brasil.

    Universidade Federal do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Picos-PI. Brasil. Enfermeiro. Especialista em Saúde Pública – UECE. Mestre em Enfermagem na Promoção da Saúde – UFC. Doutor em Cuidados Clinicos em Enfermagem e Saúde – UECE.

  • Daniele Vasconcelos Fernandes Vieira, Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza-CE. Brasil.
    Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza-CE. Brasil. Enfermeira. Especialista em Terapias Holísticas e Complementares – IEDUCARE. Mestre em Cuidados Clinicos em Enfermagem e Saúde – UECE.
  • Thatiana Araujo Maranhão, Universidade Estadual do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Parnaíba-PI. Brasil.

    Universidade Estadual do Piauí. Faculdade de Enfermagem. Parnaíba-PI. Brasil. Enfermeira. Especialista em Saúde da Família - UNINOVAFAPI. Mestre em Ciências da Saúde – UFPI. Doutora em Cuidados Clinicos em Enfermagem e Saúde – UECE. E-mail:thatymaranhã[email protected]

  • Raimundo AugustoMartins Torres, Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Enfermagem. Fortaleza-CE. Brasil.
    Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Enfermagem. Fortaleza-CE. Brasil. Enfermeiro. Especialista em Educação Profissional – FIOCRUZ. Mestre em Enfermagem na Promoção da Saúde – UFC. Doutor em Educação – UFC.

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Publicado

2018-12-07

Edição

Seção

Artigos originais