CAPACIDADE DE AUTODEPURAÇÃO DE CORPOS D’ÁGUA URBANOS EM SITUAÇÕES DE VAZÕES CRÍTICAS: O CASO DO CÓRREGO PERNADA, PARAÍSO DO TOCANTINS – TO.
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v10e42021218-238Palavras-chave:
Autodepuração, Córrego Pernada, Modelo de Streeter-Phelps.Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de autodepuração do Córrego Pernada, localizado no município de Paraíso do Tocantins – TO, em situações de vazão crítica. Para tanto, inicialmente, foi realizado um levantamento dos principais usos desenvolvidos ao longo do curso d’água, sendo observado que o lançamento de efluentes tratados pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) seria o uso com o maior potencial para o comprometimento de sua capacidade de autodepuração. O passo seguinte foi a realização de medições de vazão a montante do lançamento de efluentes no período de maio a outubro de 2015 com o intuito de identificar a vazão
crítica do curso d’água. Por fim, aplicou-se o modelo matemático de Streeter-Phelps, sendo observado prejuízos na capacidade de autodepuração do córrego no período de vazão crítica, o qual apresentou resultados em desacordo com a legislação para o parâmetro DBO5.
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