DA TEORIA À PRÁTICA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Autores

  • Paulo César Bahia de Aguiar UESC
  • Renvil Fernandes Costa Neto FTC
  • Nelma Lima Bruno UESC
  • Christiana Cabicieri Profice UESC

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v6e22017111-132

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Cidadania, Processo Ensino-Aprendizagem, Geografia.

Resumo

Este artigo tem como principal objetivo apresentar breves considerações sobre o instigante desafio à efetivação da educação ambiental no cotidiano escolar. Dessa forma, procura-se contribuir para a ampliação das discussões sobre o tema no contexto atual visando o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem, e, por conseguinte, a formação de adolescentes e jovens, futuros homens e mulheres cidadãos, atuantes positivamente nas questões socioambientais. A metodologia adotada baseou-se em uma revisão de literatura, cuja análise dentro do escopo do artigo possibilitou com que fossem escolhidos os tópicos que o compõem (o primeiro envolve as discussões internacionais sobre a questão ambiental, incluindo a educação ambiental; o segundo envolve a educação ambiental no âmbito institucional brasileiro; e o terceiro envolve a questão da educação ambiental no contexto escolar, com ênfase à sua realidade na sala de aula) e que os assuntos fossem discutidos. Para tanto, fez-se levantamento de diferentes artigos, legislações e documentos oficiais publicados na internet. A Educação Ambiental parte de dois pontos básicos: a educação e o meio ambiente, se processando articuladamente. Sendo, portanto, uma educação que deve levar ao conhecimento do meio ambiente, sua estrutura, suas leis, seu funcionamento, e que vise uma mudança de pensamento e de atitude, a partir de uma conscientização da importância da conservação ambiental, assumindo-se uma postura ética em relação ao mesmo. As dificuldades encontradas pelo professor, para a efetivação do trabalho com a educação ambiental, no cotidiano da sala de aula, como sobrecarga horária, turmas superlotadas, e indisciplinas, podem ser amenizadas e solucionadas por meio da aplicação de diferentes tipos de atividades lúdicas que estimulem a curiosidade e a criatividade dos alunos – atividades essas que possibilitem ao estudante não apenas ficar limitado ao espaço da sala de aula, mas também interagir e, quem sabe, reconstruir aspectos da dinâmica do ambiente escolar e da própria comunidade.

 

Biografia do Autor

  • Paulo César Bahia de Aguiar, UESC
    Graduado em Geografia, Especialista em Agroecologia Aplicada a Agricultura Familiar – Residência Agrária, e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC
  • Renvil Fernandes Costa Neto, FTC

    Graduado em Licenciatura em Biologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC), em Itabuna, Bahia. Pós-Graduando em Educação Ambiental pela Faculdade Barão de Mauá, de São Paulo – Modalidade Educação a Distância/EaD.

  • Nelma Lima Bruno, UESC
    Graduada em Geografia pela UNB Campus VI de Caetité. Especialista em Agroecologia Aplicada a Agricultura Familiar – Residência Agrária, e Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, em Ilhéus, Bahia, Brasil.
  • Christiana Cabicieri Profice, UESC

    Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil. Professora Adjunta do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da UESC.

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Publicado

2017-08-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DA TEORIA À PRÁTICA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. (2017). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 6(2), 111-132. https://doi.org/10.19177/rgsa.v6e22017111-132

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