AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO NO LAGO DOS TIGRES, BRITÂNIA, GOIÁS

Autores

  • Emmanuel D'Alessandro UFG
  • Ina Nogueira Universidade Federal de Goiás (UFG

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201898-128

Palavras-chave:

Lago oligotrófico. Limitação por fósforo. Lago rural.

Resumo

O Lago dos Tigres é um ambiente raso pertencente a uma região rural cujos estudos sobre os níveis de trofia são precários. O objetivo foi analisar o Índice de Estado Trófico nos períodos de seca e de chuva e averiguar a importância da diminuição da profundidade neste lago. As amostras foram coletadas em 11 estações (lóticas e lênticas) em áreas preservadas, agricultáveis e urbanizadas. As variáveis limnológicas foram estudadas (análises de correlação, de componentes principais-ACP e de regressão linear). O ambiente apresentou-se com redução de 53% da profundidade, tendência a oligotrófico e limitado por fósforo. A ACP mostrou que as condições espaciais e temporais apresentaram diferenças significativas. A seca teve menor profundidade e mais elevados níveis de oxigênio dissolvido e nitrogênio total. A diferença espacial destacou-se nas estações lóticas (turbidez, condutividade elétrica e fósforo).

Biografia do Autor

  • Emmanuel D'Alessandro, UFG

    Biólogo pela UFG (2008), Especialista em Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos (2009), Mestre em Engenharia do Meio Ambiente (2012), Doutor em Ciências Ambientais pela UFG (2017). Atualmente faz pós-doutorado no Instituto de Química da UFG. https://orcid.org/0000-0003-4294-5793

    E-mail: [email protected]

  • Ina Nogueira, Universidade Federal de Goiás (UFG
    Bióloga, Atualmente é Professora Doutora do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais. E-mail: [email protected]

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Publicado

2018-10-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO NO LAGO DOS TIGRES, BRITÂNIA, GOIÁS. (2018). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7(3), 98-128. https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201898-128

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