GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM EVENTOS: UM ESTUDO EM PARANAÍBA-MS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v5e22016310-326

Palavras-chave:

Resíduos Sólidos, Gestão, Eventos, Sustentabilidade.

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a gestão dos resíduos sólidos gerados em eventos realizados no município de Paranaíba-MS. É inegável que os eventos trazem consigo pontos positivos e também pontos negativos. No aspecto positivo, pode-se afirmar que mobilizam a economia local, gerando ganhos econômicos em benefício de uma parte da população; em contrapartida, observa-se que causam inúmeros problemas de cunho ambiental e social. É imprescindível, então, que se tenha a sustentabilidade como foco, evitando-se que as perdas em termos ambientais e sociais superem os ganhos econômicos. O tipo de pesquisa é o descritivo, com pesquisas bibliográficas e consultas em sites de informações. A abordagem utilizada é a qualitativa, uma vez que, compreendidos os efeitos, são sugeridas soluções. A técnica escolhida é o estudo de casos, foi realizada uma entrevista com os organizadores dos eventos. Utilizou-se a análise de conteúdo para o tratamento dos dados. Constatou- se que os organizadores desconhecem a importância de se utilizar determinados recursos e práticas para minimizar o impacto ambiental causado pela geração excessiva de resíduos sólidos e as práticas quanto à destinação correta destes materiais nem sempre é efetiva. No entanto, percebeu-se uma preocupação quanto aos resíduos sólidos e parceria com a cooperativa de reciclagem.

Biografia do Autor

  • Tiago Galdino Borges da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
    Bacharelando em Administração pela UFMS/CPAR
  • Geraldino Carneiro de Araújo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
    Administrador, Mestre em Agronegócios, Doutor em Administração (UNINOVE) e docente na UFMS/CPAR

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Publicado

2016-11-16

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM EVENTOS: UM ESTUDO EM PARANAÍBA-MS. (2016). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 5(2), 310-326. https://doi.org/10.19177/rgsa.v5e22016310-326

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