TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SOLOS E ESTABILIDADE DE AGREGADOS NO OESTE DA BAHIA, BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59306/rgsa.v11e42022344-357

Palavras-chave:

Agregação, Conservação do solo, Erosão, Matéria orgânica

Resumo

A estabilidade dos agregados do solo é um indicador sensível de seu estado de conservação. Os agregados são formados pela união de partículas primárias do solo que continuam unidas pela ação de agentes cimentantes. A determinação da estabilidade dos agregados muitas vezes pode ser demorada entre a coleta da amostra e a análise, logo, a agregação poderia ser modificada com o tempo de armazenamento. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho, avaliar a influência do tempo de armazenamento da amostra sobre a estabilidade dos agregados do solo. O experimento foi realizado no laboratório de Física dos Solos da Universidade do Estado da Bahia, BarreirasBA. Para tanto foram amostradas cinco classes de solo, Argissolo Vermelho Amarelo, Cambissolo Háplico, Gleissolo Háplico, Latossolo Vermelho Amarelo e Neossolo Quartzarênico. Os solos foram armazenados durante oito meses, sendo analisados a cada dois meses. O método para determinação da estabilidade dos agregados foi o peneiramento em água no aparelho de Yoder. Concluiu-se que o tempo de armazenamento da amostra não influenciou na agregação do solo.

Biografia do Autor

  • Joaquim Pedro Soares Neto, Universidade do Estado da Bahia - UNEB
    Colegiado de Eng. Agronômica. Area de Manejo de solo
  • Heliab Bomfim Nunes, Universidade do Estado da Bahia
    Clegiado de Eng. Agronômica, manejo de solo
  • Eiyti Kato, Universidade de Brasília
    Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária
  • Marcos Aurelio Carolino de Sá, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
    Embrapa/ Cerrado
  • Vandeyse Abades Rosa, Oeste Pecuária
    Departamento de vendas
  • Aline dos Santos Carvalho, Universidade Federal de Goias - UFG
    Pós-Graduação em Agronomia

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Publicado

2022-11-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SOLOS E ESTABILIDADE DE AGREGADOS NO OESTE DA BAHIA, BRASIL. (2022). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 11(4), 344-357. https://doi.org/10.59306/rgsa.v11e42022344-357

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