AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE PESQUISA EM ÁREAS PROTEGIDAS – UM ESTUDO DE CASO NOS PARQUES ESTADUAIS DE SÃO PAULO
DOI:
https://doi.org/10.19177/rgsa.v10e4202196-122Palavras-chave:
Áreas protegidas, Pesquisas científicas, Tomadas de decisãoResumo
As áreas protegidas têm representado a estratégia central para conservação da biodiversidade, de acordo com os objetivos da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). As metas de Aichi para a Conservação da Biodiversidade exigem, também, que sejam efetivamente gerenciadas. Apesar das pesquisas científicas mostrarem-se de extrema importância às áreas protegidas por serem capazes de auxiliar ações de manejo e tomadas de decisão, a lacuna entre pesquisa e prática continua a limitar o sucesso da conservação. Desenhamos uma proposta
metodológica, com base na adaptação do método de Cifuentes, Izurieta e Faria (2000), para auxiliar os gerentes das áreas protegidas na identificação de pontos deficientes na gestão de pesquisa. Testamos a proposta nos Parques Estaduais de São Paulo e discutimos suas implicações. Concluímos, com base no estudo de caso, que a proposta se mostra eficiente também na compreensão de como as pesquisas se desdobram em contribuições e direcionamentos ao gerenciamento das áreas
protegidas e flexível na medida em que possibilita a avaliação de diferentes estruturas de gestão de pesquisa.
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