QUALIDADE DA ÁGUA NO TRECHO SUPERIOR DA BACIA DO RIO PIRAPÓ: UM RIO URBANO NO SUL DO BRASIL

Autores

  • Carlos Alberto Cury Harfuch Unicesumar - Programa de Pós-graduação em Tecnologias Limpas
  • Felipe Rafael Oliveira Universidade Estadual de Maringá - UEM http://orcid.org/0000-0002-7787-1440
  • Bianca Ramos de Meira Universidade Estadual de Maringá
  • Gilsemara dos Santos Cagni Unicesumar - Programa de Pós-graduação em Tecnologias Limpas
  • Rosilene Felizardo de Souza Centro Universitário Cesumar – Unicesumar
  • Maria de Los Angeles Perez Lizama Centro Universitário Cesumar – UniCesumar
  • Luiz Felipe Machado Velho Centro Universitário Cesumar – UniCesumar; Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.19177/rgsa.v8e22019513-538

Palavras-chave:

Ambientes lóticos. Parâmetros limnológicos. Poluição Ambiental

Resumo

As bacias hidrográficas no Brasil têm sido fortemente degradadas pelo crescimento desordenado das cidades, que somadas ao crescimento populacional potencializam os impactos existentes nesses ambientes. Desse modo, considerando os impactos ambientais causados pela urbanização e atividades agropecuárias sobre os recursos hídricos, este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade ambiental de corpos hídricos da Bacia do rio Pirapó, em dois períodos hidrológicos distintos. Foram coletadas amostras de água em 14 pontos ao longo do rio Pirapó e seus principais tributários, localizados no estado do Paraná, Brasil. Os resultados dos parâmetros analisados apresentaram valores dentro da legislação para recursos hídricos, nas diferentes classes analisadas. Em relação ao índice de qualidade de água (IQA), os resultados mostram que a maioria dos pontos, em ambos os períodos, estão dentro da faixa de qualidade considerada razoável ou boa. Para o Índice de Estado Trófico (IET), devido aos valores pouco variáveis, todos os ambientes analisados foram classificados como mesotróficos. Portanto, os resultados obtidos nesse estudo apontam que a qualidade da água do rio Pirapó, bem como de seus tributários, pode ser, de modo geral, considerada regular. Assim, torna-se essencial um incremento no número de estudos de monitoramento em relação ao impacto em rios, riachos e córregos urbanos dessa bacia, uma vez que esse importante corpo de água abastece inúmeros municípios da região Norte do Estado do Paraná.

Biografia do Autor

  • Carlos Alberto Cury Harfuch, Unicesumar - Programa de Pós-graduação em Tecnologias Limpas
    Mestre em Tecnologias Limpas - PPGTL /Unicesumar
  • Felipe Rafael Oliveira, Universidade Estadual de Maringá - UEM
    Doutorando do PPG em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais - PEA/ UEM
  • Bianca Ramos de Meira, Universidade Estadual de Maringá
    Doutora em Ciências, área de concentração Ciências Ambientais - Programa de Pós-graduação em Ecologia de Ambientes Aquaticos Continentais - PEA/UEM
  • Gilsemara dos Santos Cagni, Unicesumar - Programa de Pós-graduação em Tecnologias Limpas
    Mestranda do Programa de pós-graduação em Tecnologias Limpas - PPGTL /Unicesumar
  • Rosilene Felizardo de Souza, Centro Universitário Cesumar – Unicesumar
    Bióloga licenciada - Centro Universitário Cesumar – UniCesumar
  • Maria de Los Angeles Perez Lizama, Centro Universitário Cesumar – UniCesumar
    Doutora - Docente do Programa de pós-graduação em Tecnologias Limpas PPGTL, Instituto Cesumar de Ciência Tecnologia e Inovação – ICETI, Centro Universitário Cesumar – UniCesumar
  • Luiz Felipe Machado Velho, Centro Universitário Cesumar – UniCesumar; Universidade Estadual de Maringá

    Doutor  - Professor do Programa de pós-graduação em Tecnologias Limpas – PPGTL, Instituto Cesumar de Ciência Tecnologia e Inovação – ICETI, Centro Universitário Cesumar – UniCesumar;  Pesquisador do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) - Universidade Estadual de Maringá

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Publicado

2019-06-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

QUALIDADE DA ÁGUA NO TRECHO SUPERIOR DA BACIA DO RIO PIRAPÓ: UM RIO URBANO NO SUL DO BRASIL. (2019). Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 8(2), 513-538. https://doi.org/10.19177/rgsa.v8e22019513-538

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