STARTUPS: CRISE NO EMPREENDEDORISMO INVOADOR? (OU A BATALHA ENTRE OS UNICÓRNIOS E DINOSSAUROS?)

Autores

  • CLAYTON REIS UNICURITIBA
  • SANDRA MARLETE JANKOVSKI UNICURITIBA

Palavras-chave:

Startups, Unicórnios, empreendedorismo, crise, lei complementar n° 182/2021.

Resumo

As Startups são empresas de caráter inovador e emergentes no mercado, que buscam aprimorar sistemas, métodos e modelos de negócios com baixo custo e alta lucratividade. Neste cenário temos as do tipo Unicórnios que são as que apresentam valor de mercado de, pelo menos, US$ 1 bilhão com capital fechado. No Brasil há aproximadamente 14 mil Startups sendo 39 consideradas Unicórnios e, ainda existe a expectativa de mais 13 se tornarem Unicórnios, ainda, este ano. No último ano as Startups brasileiras receberam US$ 9,4 bilhões em investimentos, segundo a plataforma Distrito "“ valor 2,5 vezes maior do que o registrado em 2020 e recorde desde o começo do levantamento, em 2011. Todavia, em 2022 o volume de investimento se mostra menor, estimando-se uma redução de aproximadamente 44% em relação ao ano anterior. Além disso, muitas Startups reduziram a contração e/ou estão demitindo funcionários. Nesse sentido, a questão que nos inquieta é: em que medida poderíamos dizer que estaria havendo uma crise nas Startups (ou seria apenas uma ameaça dos Unicórnios pelos Dinossauros)? A metodologia utilizada é a pesquisa descritiva com abordagem qualitativa utilizando a coleta de dados em bibliografia, principalmente matérias e artigos publicados na web, em plataformas e veículos especializadas. Ao final do estudo consideramos que a expectativa dos investidores é a geração de lucro escalonado, assim, o grande desafio para Startups e Unicórnios brasileiros é ter um crescimento sustentável e que, mesmo diante da redução dos valores em aportes em Startups e demissões, acredita-se que o bom momento de Startups não está terminando (são apenas ciclos e tendências de um mercado muito forte, com modelos de negócios com alto potencial de inovação de escalabilidade e replicabilidade).

Biografia do Autor

  • CLAYTON REIS, UNICURITIBA

    Pós-doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade Central de Lisboa. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1999). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1996). Especialista em Responsabilidade Civil pela Universidade Estadual de Maringá. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1970). Licenciado em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade Federal do Paraná (1966). Magistrado em Segundo Grau, aposentado, do TJPR. Professor Adjunto IV aposentado da Universidade Estadual de Maringá. Professor na Escola da Magistratura do Paraná e pertence ao Corpo Docente Permanente do Programa de Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do UNICURITIBA (2013). Professor Titular em Direito da Universidade Tuiuti do Paraná. Membro Fundador da Academia Paranaense de Letras Jurídicas. Membro do IAPR, Membro do IBERC.  Tem experiência em: Direito Civil: Responsabilidade Civil, Dano Moral. Direitos da Personalidade e Cidadania. Advogado e Parecerista em Curitiba. E-mail: [email protected]. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3313736441527210  

  • SANDRA MARLETE JANKOVSKI, UNICURITIBA

    Mestranda em Direito Empresarial e Cidadania do Centro Universitário Curitiba – UniCuritiba (2021/2022). Pós-graduada em Direito Tributário Contemporâneo pela Faculdade de Direito Curitiba (2002). Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito Curitiba (2001). Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná – FESP (1995). É membro da Comissão de Direito Tributário da Ordem do Advogados do Brasil – Seção Paraná – OAB/PR. Professora de Pós-Graduação em Planejamento Tributário. Palestrante de Cursos e Seminários na Área Tributária. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8088570816774623. E-mail: [email protected]

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Publicado

2023-08-24

Edição

Seção

Artigos