O mercado de serviços financeiros vem sofrendo grandes mudanças por conta dos avanços e transformações digitais, para adaptar-se aos clientes cada vez mais exigentes, ocupados e informados, que buscam maior acessibilidade e custo-benefício, com menos tradicionalismo e burocracia. Do outro lado, dentro das instituições, o modelo de gestão tem conduzido o desenvolvimento de pessoas preocupando-se com o indivíduo e seu progresso de forma colaborativa, através de lideranças por influência. Assim, o banco como foco deste estudo, viu-se necessário oferecer mais que bons produtos e serviços - encontrados também na concorrência - estabeleceu como meta a excelência na arte de encantar os clientes, atendimento com qualidade e, sobretudo, sua satisfação. Então criou o cargo de Líbero, responsável por ser o "œguardião da qualidade" na relação banco-cliente e, dentre suas principais funções, estão a de potencializar habilidades e motivar os gerentes de relacionamento, que estão na linha de frente. Entretanto, os Líberos passam por algumas dificuldades como ser considerado parte responsável pelo clima do ambiente de trabalho e pelo resultado da agência "“ onde depende seu resultado para fins remuneratórios e avanço na carreira - composta pelo resultado somado de quinze gerentes de relacionamento, porém sem possuir autonomia de gestor direto, não podendo gerar nenhum tipo de cobrança. Assim, o objetivo desta pesquisa é identificar o grau de motivação do cargo de Líbero e suas possíveis causas/efeitos, realizar o crossover com estudos relacionados aos aspectos motivacionais e de liderança.
