THE INDUSTRY TECHNICAL INFLUENCE IN PRODUCT REGULATION

Autores

  • Maria Cristina Werle Reguly Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
  • Daniel Pedro Puffal Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Unidade Acadêmica de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.São Leopoldo, Rio Grande do Sul. http://orcid.org/0000-0001-5962-4676

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v12e1201970-94

Palavras-chave:

Technical Lobby, Product Regulation, South America.

Resumo

This paper proposes a way of organizing the technical lobby of companies in the industrial sector, regarding the content of product regulations issued by the South American countries. Determining factors foreign countries and some necessary adaptations are considered. The result shows a way through which the technical influence of an industry could be organized, and also provides some activities to support the interaction with the South American policy-makers. The use of design research makes it possible, to establish a relationship between theory and pragmatism, principally due to its prescriptive approach.

Biografia do Autor

  • Maria Cristina Werle Reguly, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
    Mestre em Administração pela UNISINOS e pela Universidade de Poitiers - França.
  • Daniel Pedro Puffal, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Unidade Acadêmica de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.São Leopoldo, Rio Grande do Sul.
    Doutorado em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2011) com estágio doutoral na Friedrich Schiller Universität - Jena, Alemanha, mestrado em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005) e graduação em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2000). Atualmente é professor pesquisador no Mestrado Profissional em Gestão e Negócios na UNISINOS e atua como gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação na Unidade de Pesquisa e Pós-Graduação da UNISINOS

Referências

AXELROD, R. The evolution of cooperation. New York: Basic Books, 2006.

BARROS, A. de S. C. Você quer ir a Paris? Ou de como passei a entender de disseminação de resultados de pesquisas de ciências sociais entre “policy-makers”. In NUNES, E. de O. (Org.), A aventura sociológica: Objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978

BENTLEY, A. F. The process of government: A study of social pressures. New Brunswick, NJ: Transaction Publisher, 1995.

BERNHAGEN, P; MITCHELL, N. J. The determinants of direct corporate lobbying in the European Union. European Union Politics, v. 10, p. 155-176, 2009.

BOBBIO, N; MATTEUCCI N; PASQUINO, G. Dicionário de política (5th ed.). Brasília: UnB, 2000.

BOUWEN, P. Corporate lobbying in the European Union: The logic of access. Journal of European Public Policy, v. 9, n. 3, p. 365-390, 2002.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. (2014). Centros de P&D no Brasil: Uma agenda para atrair investimentos. Propostas da indústria para as eleições 2014. 37. Retrieved from www.cni.org.br/inovacaocentrosdepesquisas. Acess on Apr. 21 2014

DINIZ, E. Jornada nacional sobre desenvolvimento: empresariado e estratégias. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da UFRJ, 2001.

DiNiz, E; BOSCHI, R. Empresários e poder legislativo no Brasil contemporâneo. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais – ANPOCS. XXIV Annual Meeting. Petrópolis, 2000. Retrieved from http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=4760&Itemid=357. Acess on Feb.10.2014.

DRUTMAN, L. The complexities of lobbying: Toward a deeper understanding of the profession. PS: Political Science & Politics, v. 43 n. 4, p. 834-837, 2014.

DRUTMAN, L; GROSSMANN, M; LAPIRA, T. The interest group top tier: More groups, concentrated clout. American Political Science Association (APSA) Annual Meeting Paper, 2014. Retrieved from http://ssrn.com/abstract=2453733

European Garden Machinery Federation (EGMF). Annual Repport 2012. Brussels, 2012 Available at: <http://www.egmf.org/en/members-area/>. Access on Mar.20.2014.

FISSE, H. R; THOMAS, C. S. The Chilean big business lobby: A long-standing and major influence on public policy. Journal of Public Affairs, v. 14 n. 3-4, p. 310–330, 2014.

FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa (2nd ed.). Porto Alegre: Bookman, 2009.

GOZETTO, A. C. O; THOMAS, C. S. Interest groups in Brazil: A new era and its challenges. Journal of Public Affairs, v. 14, p. 212-239, 2014.

GRAZIANO, L. O Lobby e o interesse público. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12 n. 35, 1997. Retrieved from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 9091997000300009. Acess on May.28.2014.

HAIR, J. F; BABIN, B. J; MONEY, A. H; SAMOUEL, P. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Alerta Exportador, 2005. Retrieved from http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/. Acess on Feb.12.2014

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Action plan for developing countries 2011-2015. 2010. Retrieved from http://www.iso.org/iso/home/store/publication_item.htm?pid=PUB100264. Acess on May.24.2014.

JUDD, E. O momento mágico: Managing public affairs in Brazil. Washington, DC: The Public Affairs Council, 2011.

JACCOUD, M; MAYER, R. (1960) A observação direta e a pesquisa qualitativa. In LAPALOMBARA, J. (Ed.). The utility and limitations of interest group theory in non-American field situations. The Journal of Politics, v. 22, n. 1, p. 29-49, 1960.

LASSWELL, H. D. Power and personality. New York: W. W. Norton & Co, 1948.

LODI, J. B. Lobby: os grupos de pressão. São Paulo. Pioneira, 1986.

MANCUSO, W. P. O lobby da indústria no Congresso Nacional: Empresariado e política no Brasil contemporâneo. Dados - Revista de Ciências Sociais, v. 47, n. 3, p. 505-547, 2004.

MANCUSO, W. P; OLIVEIRA, A. J. Abertura econômica, empresariado e política: Os planos doméstico e internacional. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, v. 69, p. 147-172, 2006.

MANSON, N. J. Is operations research really research? Orion Journal, v. 22, n. 2, p. 155-180, 2006.

MEYNAUD, J. Os grupos de pressão. Lisboa: Publicações Europa-América, 1966.

OLIVEIRA, A. C. J. Lobby e representação de interesses: Lobistas e seu impacto sobre a representação de interesses no Brasil. Doctoral dissertation, Political Science, University of Campinas, UNICAMP, Campinas, Brazil, 2004.

OLSON, M. The logic of collective action: Public goods and the theory of groups. Cambridge: Harvard University Press, 1971

SANTOS, L. A. Regulamentação das atividades de lobby e seu impacto sobre as relações entre políticos, burocratas e grupos de interesse no ciclo de políticas públicas: Análise comparativa dos Estados Unidos e Brasil. Doctoral dissertation, Social Science, University of Brasilia, UnB, Brasilia, Brazil, 2007.

SCHNEIDER, B. R. From corporatism to reorganized disarticulation in Brazil. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

TAMINIAU, Y; WILTS, A. Corporate lobbying in Europe, managing knowledge and information strategies. Journal of Public Affairs, v. 6, n. 2, p. 122-130, 2006.

THOMAS, C. S. Research guide to U.S. and international interest groups. Westport: Praeger, 2004.

THOMAS, C. S; KLIMOVICH, K. Interest groups and lobbying in Latin America: Theoretical and practical considerations. Journal of Public Affairs, v. 14, n. 3-4, p. 165-182, 2014a.

THOMAS, C. S; KLIMOVICH, K. Power groups, interests and interest groups in Latin America: A new era or more of the same? Journal of Public Affairs, v. 14, n. 3-4, p. 392-422, 2014b.

TRUMAN, D. B. The governmental process. New York: Alfred A. Knopf, Inc, 1951.

VAISHNAVI, V; KUECHLER, W. Design science research in information systems. Association for Information Systems. 2013. Retrieved from http://www.desrist.org/design-research-in-information-systems/. Acess on Feb.12.2014.

Publicado

2020-02-22

Edição

Seção

Artigos Científicos