PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE STARTUPS: ANÁLISE COMPARATIVE DOS MECANISMOS DE ACELERAÇÃO DOS PROGRAMAS START-UP BRASIL E START-UP CHILE

Autores

  • Luis Felipe Maldaner Universidade do Vale do Rio do Sinos - UNISINOS
  • Carla Giovana Ceron Zortea GI Solutions Group (UK)

DOI:

https://doi.org/10.19177/reen.v11e3201829-53

Palavras-chave:

Empreendedorismo dinâmico, Programas de aceleração, Start-ups.

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar e comparar os mecanismos de aceleração de programas públicos para incentivar startups Start-Up Brazil e Start-Up Chile, colaborar para a sua evolução, e, na medida do possível, contribuir para os estudos de incentivo ao empreendedorismo em mercados emergentes. A estratégia de pesquisa empregada foi a comparação de dois estudos de caso. Os resultados mostraram que os mecanismos de aceleração adotadas pelos programas favorecem o desempenho das startups e que, em geral, os programas foram importantes nas trajetórias dessas empresas. Adicionalmente foram elencadas sugestões para a melhor atuação de cada mecanismo em cada programa.

Biografia do Autor

  • Luis Felipe Maldaner, Universidade do Vale do Rio do Sinos - UNISINOS
    Diretor Executivo do Tecnosinos – Parque tecnolólgico São Leopoldo e Professor do Mestrado Profissional em Gestão e Negócios da UNISINOS.
  • Carla Giovana Ceron Zortea, GI Solutions Group (UK)

    Mestrado em Gestão e Negócios pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos e Master Business Administration pela Université de Poitiers (França).

Referências

ACS, Z. J., SZERB, L. and AUTIO, E. The global entrepreneurship index, 2016.

ARRIGHI, G. A ilusão do desenvolvimento. Rio de Janeiro, Brazil: Vozes, 1998.

BLANK, S. What’s a Startup? First Principles, 2010. Available on internet: http://steveblank.com/2010/01/25/whats-a-startup-first-principles. (Accessed September 13th, 2015).

CARDOSO, D. Em alta velocidade, mas com segurança. Anprotec – Revista Locus, 72(18), 26-33, 2013.

CHRISTENSEN, C. M. O dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron, 2001.

COHEN, S. What do accelerators do? Insights from incubators and angels. Innovations, 8(3-4), 19-25, 2013.

COHEN, S. and HOCHBERG, Y. V. Accelerating startups: The seed accelerator phenomenon. Available at SSRN 2418000, 2014.

COHEN, S., HOCHBERG, Y. V. and FEHDER, D. Seed Accelerator Rankings Project. http://seedrankings.com (accessed Apr 17, 2016).

CORSI, C. and DI BERARDINO, D. Assessing the business incubators’ performance referring the local development in Italy. European Scientific Journal. 1, 323-334, 2014.

DERTOUZOS, M. O Que será como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. Companhia das Letras, 1997.

FAGERBERG, J. Innovation: a guide to the literature. Oxford Handbooks, 2004.

FREEMAN, C., and SOETE, L. A economia da inovação industrial. Editora da Unicamp, 2008.

GIL, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, 1999.

GRAHAM, P. Startup growth. Paul Graham, 2012. http://www.paulgraham.com/growth.html (accessed May 12, 2015).

GUST. Global Accelerator Report 2015. http://gust.com/global-accelerator-report-2015 (accessed Jul 20, 2016).

HISRICH, R. D., and PETERS, M. P. Entrepreneurship: Starting, developing, and managing a new enterprise. McGraw-Hill/Irwin, 1992.

INNOVACION.CL. Los desafíos de las aceleradoras de negocios en Chile, nov., 2013. http://www.innovacion.cl/reportaje/los-desafios-de-las-aceleradoras-de-negocios-en-chile. (accessed Jan 14, 2016).

KANTIS, H., FEDERICO, J., and GARCÍA, S. I. Indice de condiciones sistémicas para el emprendimiento dinâmico: América Latina en el nuevo escenario global.a. Asociación Civil Red Pymes Mercosur, 2015.

MAZZUCATO, M. O Estado empreendedor: Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Portfolio-Penguin, 2014.

MILLER, P., and BOUND, K. The Startup Factories: The rise of accelerator programmes to support new technology ventures. NESTA, 2011.

ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT/EUROSAT. (2005). Oslo Manual-Guidelines for collecting and interpreting innovation data. OECD Publishing, 2005.

ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT. National Innovation Systems. OECD Publishing, 1997.

OSIMO, D. and STARTUP MANIFESTO POLICY TRACKER CROWDSOURCING COMMUNITY. The 2016 Startup Nation Scoreboard. European Digital Forum. 2016.

PEREZ, C. The lessons we have learned about technology and development. Presentation at the high-level round table UNCTAD X, Bangkok, 2000.

QUINTAIROS, P. C. R., DE AQUINO ALMEIDA, A. V., and OLIVEIRA, E. A. A. Q. Parques Tecnológicos com ênfase em tecnologia da informação e comunicação: um modelo para implementação no Vale do Paraíba Paulista. Latin American Journal of Business Management, 4(1), 2013.

RADOJEVICH-KELLEY, N., and HOFFMAN, D. L. Analysis of accelerator companies: an exploratory case study of their programs, processes, and early results. Small Business Institute® Journal, 8(2), 54-70, 2012.

RIES, E. (2011). The lean startup: How today's entrepreneurs use continuous innovation to create radically successful businesses. Crown Books, 2011.

SALLES-FILHO, S., and ALBERGONI, L. A. Trajetória Recente do Venture Capital no Brazil. In Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica (p.24). Gramado, RS/Brazil, 2006.

SENOR, D., and SINGER, S. Start-up nation: The story of Israel's economic miracle. McClelland & Stewart, 2009.

STARTUP BRAZIL. O programa startup Brazil. Ministério da Ciência e Tecnologia, 2016. Available in: http://startupBrazil.org.br/sobre_programa. Access in: 03/14/2016.

STARUP CHILE. O programa Startup Chile. Sobre, 2016. Available on internet: http://www.startupchile.org/about-us/. Access in: 03/14/2016.

TELLES, A., and MATOS, C. O empreendedor viável: uma mentoria para empresas na era da cultura Start-up. Leya, 2013.

YIN, R. K. (2005). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Bookman Editora, 2005.

ZESCHKY, M., WIDENMAYER, B., and GASSMANN, O. Frugal innovation in emerging markets. Research-Technology Management, 54(4), 38-45, 2011.

Publicado

2019-05-20

Edição

Seção

Artigos Científicos