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PERFORMANCE

Autores/as

  • Mariana W. von Hartenthal Universidade Lusófona
  • Fernando Cesar Ribeiro Universidade do Estado do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.59306/rcc.v19e12024%25p

Palabras clave:

performance arte, arte contemporânea, comissura

Resumen

Escrito por Kristine Stiles, artista e Professora de História da Arte da Duke University, “Performance” foi originalmente publicado em 1996, como o sexto capítulo de Critical Terms for Art History, volume editado por Robert S. Nelson e Richard Shiff. O objetivo do ensaio é discutir teoricamente o gênero que traz o artista como sujeito e objeto da obra de arte. De acordo com Stiles, a performance constroi uma estética transpessoal que funciona como um contínuo intersticial que conecta sujeitos pela identificação mútua. Essa identificação varia da aprovação à oposição mas raramente atinge uma resolução. O conceito de comissura, central para a interpretação de Stiles sobre a performance, se refere à operação dupla da ligação: 1. Conexão, e 2. Confiança. A autora utiliza esse conceito e traça uma breve história da performance arte desde o início do século XX para examinar a obra The Smiling Workman (1960), de Jim Dine. Sua discussão contempla artistas e movimentos como Oskar Schlemmer e a Bauhaus, Hermann Nitsch e o TOM, Guy Debord e a Internacional Situacionista. Stiles conclui que a performance “conta uma verdade sobre a arte” que é baseada nos processos de fazer a na ênfase no corpo humano como o centro da produção artística. 

Biografía del autor/a

  • Mariana W. von Hartenthal, Universidade Lusófona

    PhD em História da Arte na Southern Methodist University. Atualmente, cursa estágio pós-doutoral em Museologia na Universidade Lusófona, em Lisboa.

  • Fernando Cesar Ribeiro, Universidade do Estado do Paraná

    Mestre em Artes pela Universidade do Estado do Paraná.

Publicado

2024-09-25

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