LÍNGUA DE ACOLHIMENTO: ESCUTA DO OUTRO E DE SI

Autores

  • Andréia da Silva Daltoé
  • Carla Aparecida Marinho Borba

DOI:

https://doi.org/10.59306/rcc.v16e22021151-159

Palavras-chave:

Ensino de Língua Estrangeira, Língua de Acolhimento, Migração

Resumo

O presente artigo procura trazer uma reflexão sobre os desafios do processo de ensino e de aprendizagem do português como língua de acolhimento de migrantes e refugiados. Para isso, partimos da experiência trazida pelo nosso envolvimento com o Projeto de Extensão Acolhida ao Migrante da Unisul e discussões sobre língua, cultura e
escuta oriundas do diálogo entre o dispositivo teórico da Análise do Discurso de linha francesa (AD) e outros campos do saber. Baseados nesta nossa vivência, e auxiliando pessoas que precisaram deslocar-se forçadamente de sua terra natal, buscamos refletir sobre complexidades implicadas no processo de ensinar e aprender uma língua estrangeira para, com isso, contribuir para uma melhor compreensão da questão imigratória no Brasil.

Biografia do Autor

  • Andréia da Silva Daltoé

    Doutora em Letras (2011) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS; Líder do Grupo de
    Pesquisa Relações de Poder, Esquecimento e Memória (GREPEM- CNPq/UNISUL) e do Coletivo PróEducação (Tubarão/SC); Integrante do Grupo de Estudos Pecheutianos (GEP-CNPq/Unipampa).

  • Carla Aparecida Marinho Borba

    Mestre em Inglês (2007) pela Universidade Federal de Santa Catarina - UNISUL, Doutoranda em
    Ciências da Linguagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Coordenadora do Projeto Acolhida ao
    Migrante (2014 a 2019), integrante do Grupo de Pesquisa Relações de Poder, Esquecimento e Memória
    (GREPEM-CNPq/UNISUL); do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Dinâmicas Globais e Regionais
    (GIPART - CNPq/UNISUL) e da organização não-governamental Círculos de Hospitalidade.

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Publicado

2022-03-16 — Atualizado em 2022-07-08

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Seção

Artigos