Avaliação do risco para diabetes pela análise da íris: uma possibilidade

Autores

  • Léia Fortes Salles USP
  • Maria Júlia Paes da Silva
  • Celso Fernandes Battello

DOI:

https://doi.org/10.19177/cntc.v2e3201321-27

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus (prevenção), Iridologia, Enfermagem, Medicina integrativa

Resumo

Diabetes é um problema de saúde pública. Métodos que identifiquem precocemente a predisposição para a doença devem ser investigados. Iridologistas afirmam que o Sinal do Pâncreas e a Cruz de Andréas sugerem predisposição para diabetes. Objetivos: Verificar a prevalência do sinal do Pâncreas e da Cruz de Andréas em indivíduos com e sem a diabetes e a correlação com a taxa de glicemia. Métodos: A coleta de dados ocorreu entre fevereiro de 2010 e junho de 2011. Participaram 410 indivíduos com idade superior a 30 anos. Resultados: Indivíduos com diabetes apresentaram maior prevalência dos sinais iridológicos estudados. O teste t de Student aponta diferença estatisticamente significativa na prevalência desses sinais entre pacientes com e sem diabetes e entre indivíduos com e sem antecedentes familiares para a doença. A análise do coeficiente de correlação de Pearson mostra correlação entre estes sinais e a glicemia alterada. Conclusão: Concluímos que esses sinais sugerem predisposição para Diabetes.

Biografia do Autor

  • Léia Fortes Salles, USP
    Enfermeira pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Doutora em Ciências da Saúde pelo Programa da Saúde do Adulto da EEUSP. Especialista em Iridologia e Irisdiagnose e em Terapia Floral. Membro do Grupo de Estudos em
    Práticas Complementares em Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
  • Maria Júlia Paes da Silva
    Enfermeira. Professora Titular do Departamento Médico-cirúrgico da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Líder do Grupo de Estudos em Práticas Alternativas e Complementares em Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
  • Celso Fernandes Battello
    Médico, mestre em Homeopatia pela Faculdade de Ciências de São Paulo e Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos (FACIS-IBEHE).

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Publicado

2013-12-06

Edição

Seção

Artigos originais